• Vereador em Búzios deseja que o município invista mais para baratear tratamentos e produção do Canabidiol. "Cultivo de Cannabis com finalidade científica e medicinal."



    Búzios foi a primeira cidade da Região dos Lagos a iniciar e proporcionar tratamento para famílias e pacientes com o óleo da Cannabis, o Canabidiol, que já mostrou sua ação eficaz em relação a patologias clínicas.  Nesta semana, foi encaminhada a Câmara uma indicação, onde é proposto que a cidade, por ser pioneira em várias ações, possa criar e utilizar uma área para plantio de onde possa se retirar o óleo com o princípio ativo usado na fabricação de medicamentos. Na justificativa,  o Vereador Anderson Chaves, Republicanos, faz lembrança de Ongs e clínicas que atuam na cidade onde o tratamento vem trazendo conforto e alivio para as famílias.  

    Anderson Chaves é vereador .



    "A implantação de um programa para o cultivo de Cannabis com finalidade científica e medicinal representa um avanço significativo na Cidade de Armação dos Búzios, busca por alternativas terapêuticas eficazes. Diversos estudos demonstram que derivados da Cannabis, como o Canabidiol (CBD), possuem propriedades benéficas no tratamento de condições neurológicas e psiquiátricas, incluindo transtorno do espectro autista (TEA), epilepsia refratária e dores crônicas. Dessa forma, estabelecer um programa que viabilize pesquisas e produção de medicamentos à base dessa substância permite ampliar o acesso a tratamentos seguros e regulamentados, garantindo qualidade e segurança para os pacientes. 
    A iniciativa ganha respaldo nos resultados positivos obtidos na Clínica Beija-Flôr, que já utiliza o Canabidiol no tratamento de crianças e jovens com TEA. A experiência acumulada pela clínica evidencia os benefícios da substância na melhora da qualidade de vida dos pacientes, incluindo redução de crises de ansiedade, maior controle emocional e avanços no desenvolvimento cognitivo e social." - Justificou o vereador Anderson Chaves. 

    Este projeto ganha força entre a classe médica que aprova o tratamento e acredita que o município tem condições de administrar tal responsabilidade. 

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