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    Para celebrar o Dia das Mães, Shopping Park Lagos, em Cabo Frio, promove show de Lulu Santos no dia 14 de maio.


    A promoção de Dia das Mães no Shopping Park Lagos, em Cabo Frio, promete colocar todo mundo para dançar! Para celebrar a data, o cantor e compositor Lulu Santos apresenta o show “Alô, Base”, no dia 14 de maio (sábado), a partir das 19h, no estacionamento do centro comercial. A cada R$ 300 em compras entre os dias 19 de abril e 13 de maio, é possível garantir o ingresso da mamãe (limitado a dois ingressos por CPF).

    A troca das notas fiscais pelas entradas podem ser feitas entre 28/04 e 13/05. Também é possível garantir os ingressos a partir do site Bilheteria Digital (https://www.bilheteriadigital.com/lulu-santos-14-de-maio). As entradas já estão à venda e saem a R$ 50 (pista), R$ 70 (área vip) e R$ 100 (camarote).

    40 anos de sucesso

    O show no Park Lagos faz parte das comemorações dos 40 anos de carreira do artista. Lulu Santos vê a vida melhor no futuro desde 1982, quando lançou seu disco de estreia, “Tempos modernos”. O LP não foi um estouro, mas garantiu a Lulu uma coleção já respeitável de sucessos, como “Tempos modernos”, “De repente, Califórnia”, “Adivinha o quê?”, “Como uma onda”, “Um certo alguém”, “Tudo azul”, “Certas coisas”, “Tão bem”… uma carteira de investimentos respeitável, cuja popularidade se aferiu no Rock in Rio de 1985, quando Lulu se apresentou nas mesmas noites que nomes como Queen, Rod Stewart, Nina Hagen, Paralamas do Sucesso e Blitz.

    Ao iniciar a trilogia seguinte, com “Normal” (1985), Lulu já estava em outro patamar, assim como o rock brasileiro, que explodia no pós-ditadura militar. Mais experiente, lançou “Lulu” no ano seguinte e, no subsequente, “Toda forma de amor”, com um de seus maiores sucessos como faixa-título, além de “A cura” e “Satisfação”.

    A década de 1980 chegou ao fim com o disco ao vivo “Amor à arte” e com “Popsambalanço e outras levadas”, um sopro de ar fresco em que ritmos dançantes, percussões e quadris tomam conta das composições. No início de 90, “Honolulu” e “Mondo cane” fecham uma trinca de experimentação, mergulhos em sons diferentes e pérolas como “Papo cabeça” e “Samba em Berlim”, além de “Apenas mais uma de amor” e “E então? (Boa pergunta)”.

    O ano de 1994 produziu uma dupla campeã: Lulu e o produtor Marcello Mansur, o Memê. A sensibilidade pop do compositor e as batidas disco-chiques do DJ levaram a “Assim caminha a Humanidade”, uma dançante arca do tesouro que vendeu como água ao reunir a faixa-título, “Tudo”, “Tuareg”, de Jorge Ben Jor, “Hey hey, my my”, de Neil Young e um Lulu Santos no auge da forma.

    Os ursinhos na capa do disco seguinte decretavam: “Eu e Memê, Memê e eu”, uma rave de dois parceiros no estúdio, levando a palavra “dançante” a níveis jamais experimentados. Nos anos seguintes, Lulu mergulhou nos ritmos eletrônicos e na magia do estúdio nos discos seguintes, “Anti ciclone tropical” (1996, ainda mais pro pop), “Liga lá” (1997) e “Calendário” (1999), os dois últimos cheios de beats e experimentações como “Nau dos insensatos” e “Hiperconectividade”.

    Os hits, inevitáveis, vieram, como “Sábado à noite” (também gravada pelo Cidade Negra), além de versões para sons referenciais como “Fé cega, faca amolada” (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos), “Ando meio desligado”, dos Mutantes e o próprio passado, em “Voo de coração”, sucesso de Richie.

    Em 2000 veio com o “Acústico MTV”, enfileirando hits e inéditas, como “Made in Brasil”: “Uh, passou de 2000/ Ninguém faz igual a brasileiro o rock do Brasil”. E partiu rumo ao espaço sideral, no clipe de “Todo universo”, sucesso de “Programa”, disco cuja capa Lulu estampa exibindo orgulhosamente os cabelos grisalhos.

    Em 2003 veio o animadão “Bugalú”, com a sempre afiada produção de Memê e uma penca de sucessos: “Já é”, “Leite & mel”, “Jahu” e as recuperadas “Melô do amor” e “Raiô”. “Letra e música” volta a ter a guitarra como principal protagonista, em “Gambiarra”, no hilário “Bonobo blues” e nas versões para o clássico oitentista “Popstar”, dos Miquinhos, e “Ele falava nisso todo dia”, de Gilberto Gil. “Longplay” e “Singular” encerram a primeira década do novo milênio com cinco discos de carreira, sem contar os projetos.

    Os anos 2010 começaram com Lulu por todos os lados: na TV, como técnico do “The Voice Brasil”, da TV Globo, ao lado de parças como Carlinhos Brown, Ivete Sangalo e Iza. Lulu é o único técnico a estrelar as 10 temporadas do programa até 2021. Ele também singrou novos mares musicais: o disco “Lulu canta Roberto & Erasmo” foi seu primeiro trabalho totalmente dedicado à obra de outros compositores, em versões para clássicos da música brasileira como “Festa de arromba”, “Emoções” e “Se você pensa”.

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