"O cabeamento esquenta e então os disjuntores desarmam. Com isso os pacientes ou ficam sem a UPG ou são transferidos em regime de urgência para outra unidade. Como a população pode ter tranquilidade com um parente internado aqui ?
O Junior não tem culpa, ele até tenta resolver mas não dão condições para isso. " Comentou o vereador.
No mês passado a situação já tinha sido identificada, mas a prefeitura emitiu uma nota informando que tinha sido provocado por um problema na rede externa da unidade, culpando um transformador e que não houve prejuízo com pacientes .
Vale destacar que o mesmo vereador emitiu um requerimento pedindo explicações a respeito da parte elétrica das unidades de saúde assim como também a validade dos extintores, mas os vereadores da base impediram a fiscalização rejeitando o requerimento.
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