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    Oficina de barbearia capacita aldeenses para mercado de trabalho.




    Para auxiliar o cidadão aldeense durante a pandemia do coronavírus e apresentar novos mercados de trabalho, a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos está promovendo gratuitamente uma oficina de barbearia. O primeiro encontro aconteceu nesta segunda-feira (19/10), no Cine Estação. Ao todo, 32 moradores de São Pedro da Aldeia estão tendo a oportunidade de adquirir conhecimento sobre a área e melhorar suas qualificações profissionais.

    A iniciativa é voltada a pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), que são atendidas nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e na Casa de Acolhimento Municipal. Devido às medidas preventivas adotadas contra o coronavírus, a oficina acontece nos períodos da tarde e da manhã para evitar aglomeração.



    Com experiência em diversas áreas de atuação, Roberta Soares se mostra entusiasmada com a oportunidade de conhecer a vivência de uma nova profissão. “Nesse período de pandemia é importante ter esse tipo de oficina, ainda mais com algo que está bem visado no mercado. A expectativa para as minhas próximas semanas é aprender e buscar profissionalizar essa oportunidade”, declara a participante.

    A oficina, ministrada, voluntariamente, por Matheus Rubira, conta com quatro aulas no total. Durante o primeiro encontro, o profissional conversou com os participantes sobre as vivências de uma barbearia, vantagens da profissão e funcionamento do trabalho, além de compartilhar a sua experiência na área. O segundo encontro, previsto para a próxima segunda-feira (26 /10), abordará os tipos de corte de cabelo. Ao decorrer da oficina também haverá atividades práticas.

    De acordo com a coordenadora das Proteções Especiais, Thais Bastos, os participantes receberão, ao concluírem as aulas, um certificado de curso livre. “Nós pensamos em uma oficina que pudesse trazer todo nível de usuários dos equipamentos, evitando qualquer dificuldade com escolaridade mínima exigida. Nosso objetivo também é trazer um conhecimento que possa gerar renda para eles, posterior ao curso. O certificado não vale como profissionalizante, mas vale para eles se capacitarem e tentarem desenvolver essa nova função”, explica.

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