
A decisão é argumentada por não ter havido tramitação regular nas Comissões internas e nem mesmo a assinatura dos membros. Segundo o presidente tudo isso comprova que não houve deliberação.
- Nós temos a Comissão de finanças, orçamento e defesa do consumidor; na qual eu mesmo era o presidente, e não houve deliberação dessa comissão para que a concessão fosse realizada -, comentou, e esclareceu ainda que o regimento interno prevê que as comissões devem dar o parecer sobre assuntos que dizem respeito a cada uma dela.
Portanto a concessão, bem como a execução do trabalho da Prolagos, está anulada na cidade por haver flagrante na violação nas normas regimentais e na Constituição da República Federativa do Brasil.
- É dever do poder legislativo controlar os erros e vícios. Nós vamos remexer tudo que está irregular, queremos que as tramitações sejam legais, justas e para o benefício da população -, enfatizou.
De acordo com o presidente da casa, o povo não terá mais que pagar taxas abusivas de esgoto, fato que beneficia toda a sociedade, que segundo ele, merece pagar um preço justo e ter qualidade no serviço recebido.
- Não vamos pegar leve com nada e com ninguém, estamos aqui para trazer mudança, quero contribuir para que Arraial entre em uma nova era, um novo tempo. Podem esperar e cobrar. Como representante do povo quero ajudar a fazer a diferença, e nós vamos fazer -, finalizou.
O serviço de tratamento de esgoto continua funcionando com a Empresa de Saneamento de Arraial do Cabo (ESAC).
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