Como nunca aconteceu, policiais militares organizaram uma grande manifestação e ocupam as ruas do Centro do Rio de Janeiro, partindo em passeata, em direção a ALERJ, onde será votado o pacotão de reajuste do Estado, proposto pelo Governador Pezão, que dentre muitas mudanças, propõem aumento de contribuição previdenciária e cortes em salários. Toda a Cinelândia está ocupada. Ao meio dia todos os policiais ligaram as sirenes das viaturas por 20 segundos para mostrar unidade . "Eles administraram mal os recursos públicos e chegamos até este ponto. Abriram mão de receita quando deram isenção de impostos e agora querem tirar da gente que trabalha subindo morro, enfrentando criminosos em viatura sucateadas, sem condições e quando chegamos diante dos juízes para apresentarmos o trabalho somos tratados como bandidos. Eu quero saber se o Estado vai mexer na Ajuda Reclusão que pagam aos parentes dos presos..." Declarou um policial Militar .
Depois , os servidores ocuparam o plenário da câmara onde também se fizeram ouvir. "Este é sem dúvidas, um dia que ficará na história do Estado." Finalizou.
Diante da pressão dos servidores, Deputados admitem votar contra o pacote de medidas do governador. Para que seja aprovado é necessário que pelo menos 36 Deputados votem a favor . A ALERJ é composta por 70 parlamentares.
Os policiais formaram uma comissão para falar com os Deputados. A princípio os parlamentares se recusaram e chamaram o Batalhão de Choque, mas as viaturas estavam no pátio do Batalhão com os pneus vazios e não puderam atender ao chamado, então a comissão de policiais foi recebida .
Os policiais formaram uma comissão para falar com os Deputados. A princípio os parlamentares se recusaram e chamaram o Batalhão de Choque, mas as viaturas estavam no pátio do Batalhão com os pneus vazios e não puderam atender ao chamado, então a comissão de policiais foi recebida .
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