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    Hospital Central de Emergências é nova unidade para atendimento em Cabo Frio



    A referência aos atendimentos é o novo HCE, onde o paciente terá qualquer tipo de atendimento

    No sábado (19/12) foi inaugurado o HCE, Hospital Central de Atendimento, localizado em São Cristóvão. O hospital será a nova unidade de atendimento aos pacientes com médicos e enfermeiros atuando diretamente no atendimento. O Hospital é equipado com oito leitos de UPG - Unidade de Pacientes Graves - e uma moderna sala de trauma.

    - Nós preparamos o HCE com a quantidade de médicos e técnicos de enfermagem necessários para o atendimento aos moradores. Além do apoio do Hospital São José Operário que realiza a parte cirúrgica, vermelha. Esperamos que tenha uma boa produtividade a atuação do HCE e do São José Operário em conjunto. -, afirma o secretário de Saúde, Dr. Carlos Ernesto Dornellas (foto).

    A referência aos atendimentos é o novo HCE, onde o paciente terá qualquer tipo de atendimento. O hospital está equipado para atender a todos os casos de emergência. O setor de trauma irá receber pacientes politraumatizados, vítimas de acidentes de trânsito, transportados pelo Corpo de Bombeiros, que antes eram encaminhados para a UPA. Com a mudança, o atendimento terá maior agilidade.

    As UPAs estão abertas normalmente atendendo apenas os casos de emergência e urgência graves. Para conter as despesas na UPA do Parque Burle três médicos fazem plantão diariamente. Casos ambulatoriais de menor urgência estão sendo encaminhados para o Hospital da Criança, Hospital do Jardim e HCE reaberto no sábado. O Governo Municipal está em negociação para devolver a UPA para o Governo do Estado, tornando a situação melhor para os pacientes e para o município.

    A crise financeira que atingiu o país neste ano vem afetando todos os órgãos municipais, estaduais e federais. Na saúde não é diferente.

    - Atualmente, estamos passando por uma crise muito difícil na saúde pública brasileira. Cinco hospitais do Estado do Rio não prestam mais serviços à população da baixada litorânea. Os hospitais federais que atendem a nossa região também estão suspensos até uma segunda ordem do Ministério da Saúde -, conta o secretário.

    O repasse que gira em torno de sete milhões de reais destinados a saúde não foi efetivado. O dinheiro que é distribuído para hospitais, prestadores de serviços, nefrologia, oncologia e saúde coletiva tem expectativa de chegar aos cofres municipais até o final do ano.

    - A preocupação é que é uma época em que todos os municípios tem um movimento altíssimo. Com a chegada da dengue, zika e chikungunya o aumento de serviço vai ser grande, porém a diminuição de recurso aconteceu na hora em que a gente mais precisa. -, disse.

    O Governo do Estado e prefeituras fluminenses montaram uma força-tarefa para redistribuir pacientes, leitos e insumos entre hospitais em crise e os de melhores condições para tentar minimizar a os problemas na rede pública de saúde. 

    O Ministério da Saúde prometeu liberar R$ 90 milhões até janeiro para evitar um possível colapso no Estado. Instituições federais, como os institutos nacionais do Câncer (Inca) e o de Traumatologia e Ortopedia (Into), redes universitárias também integram a força-tarefa.

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