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    Nesta quinta, inicio uma série de entrevistas para homenagear mulheres, até 8 de março.


    Fiquei pensando durante um tempo numa maneira de homenagear esta criatura divina que é a mulher.
    Falar apenas do geral seria um tanto insuficiente pela grandeza que merecem, então decidi conversar com algumas para saber um pouco mais de seu universo particular. Isso mesmo, vou publicar uma entrevista por dia falando da intimidade de uma mulher “Fora de Série”, que se destaca na sua profissão, que mudou de vida, que realiza algo importante para a sociedade ou contribui com seu exemplo para a comunidade . É a minha maneira de dizer  “Admiro o que vocês são e respeito o que vocês realizam” .
    Uma vez eu li, me perdoem não me lembro onde foi, uma frase que dizia o seguinte :  “a mulher é a perfeita criação de Deus, capaz de auxiliá-lo na criação do homem.” É a mais pura verdade . Por isso espero que gostem . Nesta quinta, a primeira entrevista é Ana Paula Mendes, apresentadora da Intertv. Vou começar bem né!!! Então não percam.
    Enquanto isso entendam como tudo começou.

    Conheça a história do Dia internacional da Mulher.

    No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

    A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.


    Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

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