Um taxista foi abordado no Ponto
de João Fernandes, em Búzios, quando duas pessoas se aproximaram pedindo para
fazer uma corrida até a cidade de Macaé. Após uma conversa entraram no
automóvel e partiram em direção a cidade destino . Mas antes, desconfiado dos
passageiros e para se previnir, o taxista pediu aos colegas para que avisassem a polícia
militar, com o objetivo de na altura de
Manguinhos fosse parado em uma blitz e
os PMS tivessem a oportunidade de verificar se os passageiros tinham algo de
errado ou ilícito. É um procedimento que
se tornou padrão entre os motoristas de táxi, por causa da violência. Mas o pedido não foi atendido, pois a operação
da PM não aconteceu. Então o taxista seguiu a viagem. Quando chegou em Unamar,
no segundo distrito de Cabo Frio, os
suspeitos obrigaram o taxista a entrar
na localidade conhecida como Escorre Sangue e, armados, roubaram o veículo,
deixando o taxista no local.
A partir do comunicado do fato
começou uma campanha na internet na tentativa de localizar o veículo, que não
tinha seguro. Um automóvel Cobalt Prata, placa vermelha OLB 5577, de Armação
dos Búzios. Cartazes foram espalhados por vários locais, buscando informações sobre o veículo que o taxista utiliza para ganhar o seu pão com tanta dificuldade .
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