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    Empresários de Cabo Frio se unem para nova discussão contra a CPMF

     Acontece nesta sexta-feira (19), às 9h, no Costa Azul Iate Clube, bairro Gamboa, em Cabo Frio, mais um encontro do Movimento Empresarial de Cabo Frio. Criado há pouco mais de dois meses, o grupo, que reúne empresários dos mais diversos segmentos da cidade, tem como objetivo alavancar um grande movimento de repúdio à volta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A ação já conta com apoio de importantes entidades representativas da região como Acia; Conventions & Visitors Bureau; Associação de Hotéis e Turismo; Associação Comercial e Industrial da Rua dos Biquinis e Associação de Profissionais de Contabilidade de Cabo Frio, Arraial do Cabo e Armação dos Búzios (APCCAA) e ABC do Sol. Para o encontro desta semana, deputados estaduais e federais que representam as cidades da Região dos Lagos foram convidados, e alguns, como o deputado federal Marcos da Rocha Mendes, já confirmaram presença.
    Segundo os organizadores, a reunião é aberta à participação de todos os empresários de qualquer segmento, de Cabo Frio ou mesmo de cidades vizinhas, e a tendência é de que, ao longo do tempo, outros assuntos que geram impactos financeiros negativos para as empresas, como a possibilidade de aumento na alíquota do Imposto de Renda, também venham a ser discutidos.
    O retorno da cobrança da CPMF está numa proposta de emenda à Constituição (PEC 140/15) encaminhada pelo Governo Federal à Câmara dos Deputados em setembro do ano passado. O texto prevê que 0,2% de cada transação bancária vá para o Governo Federal financiar a Previdência Social. Mas já existem negociações para subir essa alíquota para que o dinheiro seja dividido entre estados e municípios. A cobrança está prevista para durar até 31 de dezembro de 2019.
    Embora a presidente Dilma Rousseff considere o retorno da cobrança a maior prioridade do governo para este ano, os deputados não acreditam que a aprovação do imposto aconteça facilmente, a tempo dela arrecadar mais de R$ 10 bilhões este ano, como prevê o orçamento. Segundo eles, para que a proposta seja analisada, o governo deve, primeiro, apresentar um plano concreto de controle de gastos futuros.

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