O dia foi de ansiedade e fé para a família de Paulo Cesar Carvalho,
o Cesinha, do Baixo Grande, bairro que fica em São Pedro. No Fórum da cidade,
aconteceu mais uma audiência sobre o caso em que foi acusado.
Cesinha está preso a três meses,
quando foi abordado por policiais civis em seu serviço, na RJ 140, no bairro de
Campo Redondo, São Pedro D`Aldeia, no Carnaval. Tudo
aconteceu após uma tentativa de homicídio no município de São Pedro e a vítima
deste crime tinha perseguido o Cesinha, quando este socorreu uma mulher, que estava sendo espancada por
esta vítima em questão. No dia de sua
prisão, Cesinha atendeu o telefone informando aos policiais onde estava e os acompanhou acreditando que
seria levado como testemunha de uma possível Maria da Penha contra aquele que tinha espancado a esposa que tinha socorrido , mas foi
surpreendido com a figura, ferido, na delegacia
de São Pedro, o acusando de tentativa de homicídio. Por se tratar de um
feriado, foi grande a dificuldade de se encontrar um advogado para libertá-lo,
então foi transferido para um presídio no Rio de Janeiro, onde se encontra. Desde
então iniciou uma peregrinação para provar sua inocência. A família se uniu e acredita fielmente na
inocência do Cesinha, levando em conta uma informação que não pode ser ignorada
, no momento em que se aponta o crime de tentativa de homicídio, o acusado, Cesinha, estava na companhia
de parentes ou trabalhando, tendo testemunhas . Outra questão que se levanta
para afirmar a inocência é : Se cometeu um crime, porque ir trabalhar ? Não
deveria ter fugido? Onde está a arma? Bom, estas resposta
podem vir a tona com a verdade . Isso
sem levar em conta da falta que faz um exame de balística procurando por
pólvora na mão do acusado e tudo mais. O depoimento do acusador, em outra
audiência, se mostrou confuso o que causa ainda mais desespero de esposa, pais,
irmãos, tios que se mantém unidos com um propósito de oração e busca pela
liberdade do jovem, pai de um garotinho que ainda não sabe do que se trata. “E
difícil acreditar que uma pessoa que está trabalhando possa ser acusado de um
crime, que aconteceu quando estava no serviço. Tendo livro de ponto, câmeras
mostrando sua entrada e tudo. Ninguém pode estar em dois lugares ao mesmo
tempo. ” Declarou um dos parentes, aguardando sua chegada, no transporte que veio trazendo-o, no Fórum de São
Pedro.
Penso no sofrimento da ausência,
na tristeza da lembrança, na dor da injustiça. Espero que este propósito, sim
pois tudo tem um, venha se revelar e que possamos nos alegrar com a vitória
desta batalha .
Sorte Cesinha.
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