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    Turismo de Búzios discute ordenamento do turismo náutico.




    A Prefeitura de Búzios, por meio da Secretaria de Turismo, realizou nesta quinta-feira, dia 21, mais uma reunião com os proprietários de escunas, objetivando ordenar o turismo náutico no município. Os encontros vêm sendo realizados, há alguns meses, e, neste último, ficou determinado que os empresários terão até o próximo dia 28 para apresentar sugestões, participando, ativamente, pela primeira vez, do ordenamento dos passeios náuticos na cidade.
    Estiveram presentes à reunião  o Secretário de Turismo, José Márcio Moreira dos Santos; o Secretário Adjunto de Turismo, Anderson Akel; o Coordenador de Turismo Náutico, José Wilson Barbosa; o Coordenador de Postura, João Carlos Souza dos Anjos (Dom); Coordenador de Trânsito e Transporte, Flávio Gomes, e empresários proprietários de escunas.
    Na ocasião, as mudanças e as determinações do Decreto n. 180 de 22 de dezembro de 2010 foram questionadas pelos empresários que, em sua maioria,  não concordam com partes das regras já existentes para o exercício da atividade náutica com escunas. No encontro, José Márcio falou sobre a importância do ordenamento do setor para atender da melhor forma os turistas e manter o município organizado.
    "Nós estamos tentando coibir os excessos, que já vêm acontecendo há muitos anos. Herdamos uma desorganização no setor e é necessário organizar tudo isso", afirmou o Secretário.
    De acordo com o Decreto vigente, as empresas, para estarem dentro da Lei, têm que ter alvará de funcionamento, registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, inscrição municipal, embarcação e autorização para transporte emitida pela Marinha e pela Secretaria de Ordem Pública.
    Outro ponto debatido foi a proibição de vendas de passeios de escunas nas ruas. Segundo o Secretário de Turismo, esta proibição se faz necessária para que o turista não se sinta pressionado por  alguns vendedores.
    “A proibição é fundamental para haver o controle deste tipo de serviço na cidade. A empresa que descumprir a lei será responsabilizada com as penalidades devidas”, disse ele.
    Grande parte dos empresários apoiam a proibição destas vendas. Como é o caso do empresário Thiago Fernandes, que se sente lesado com os vendedores. "Acaba sendo um ciclo vicioso. Contudo, se houver fiscalização, haverá organização", afirmou Thiago.

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